Cientistas alemães nesta confirmaram a origem da cepa da bactéria E.coli, que provocou o recente surto no país. Brotos de feijão originaram a epidemia de diarreia hemorrágica que deixou 30 mortos na Europa
"São os brotos de feijão os causadores", afirmou Reinhard Burger, diretor do Instituto Robert Koch (RKI, na sigla em alemão), durante uma coletiva de imprensa em Berlim das três instituições sanitárias federais que se ocupam da crise.
Segundo as análises, as pessoas que comeram esses brotos têm nove vezes mais possibilidades de sofrer com diarreias hemorrágicas e outros sinais de infecção pela bactéria E.coli entero-hemorrágica (Ehec, na sigla em inglês).
Foram feitos inúmeros testes com brotos germinados pela Gärtnerhof, Bienenbüttel (norte), que, de fato, comprovaram a presença irrefutável da bactéria, em "uma cadeia de indícios tão importante que se pode identificar a origem do contágio", segundo as autoridades sanitárias.
A coletiva reuniu três organismos: o RKI, o Birô Federal para a Proteção dos Consumidores e a Segurança Alimentar, e o Instituto Federal de Avaliação de Riscos. As três instituições anunciaram oficialmente a suspensão do alerta decretado no final de maio contra o consumo de pepinos, tomates e alface, que custou milhões de euros aos agricultores europeus.
"Nossos três institutos estão de acordo de que não há motivo para manter estas recomendações", afirmou um dos dirigentes.
Além disso, aparentemente a fonte da infecção já não está ativa e as cifras de novos doentes estão baixando. "Não há nenhuma outra pista além dos brotos germinados", explicou Burger, respondendo à pergunta se as autoridades estavam 100% certas de que não há outra fonte de contágio.
A bactéria E.coli fez cinco novas vítimas quinta-feira, na Alemanha, elevando o número de mortos da epidemia para 30. Ao todo, 29 pessoas morreram na Alemanha e uma na Suécia.
"São os brotos de feijão os causadores", afirmou Reinhard Burger, diretor do Instituto Robert Koch (RKI, na sigla em alemão), durante uma coletiva de imprensa em Berlim das três instituições sanitárias federais que se ocupam da crise.
Segundo as análises, as pessoas que comeram esses brotos têm nove vezes mais possibilidades de sofrer com diarreias hemorrágicas e outros sinais de infecção pela bactéria E.coli entero-hemorrágica (Ehec, na sigla em inglês).
Foram feitos inúmeros testes com brotos germinados pela Gärtnerhof, Bienenbüttel (norte), que, de fato, comprovaram a presença irrefutável da bactéria, em "uma cadeia de indícios tão importante que se pode identificar a origem do contágio", segundo as autoridades sanitárias.
A coletiva reuniu três organismos: o RKI, o Birô Federal para a Proteção dos Consumidores e a Segurança Alimentar, e o Instituto Federal de Avaliação de Riscos. As três instituições anunciaram oficialmente a suspensão do alerta decretado no final de maio contra o consumo de pepinos, tomates e alface, que custou milhões de euros aos agricultores europeus.
Além disso, aparentemente a fonte da infecção já não está ativa e as cifras de novos doentes estão baixando. "Não há nenhuma outra pista além dos brotos germinados", explicou Burger, respondendo à pergunta se as autoridades estavam 100% certas de que não há outra fonte de contágio.
A bactéria E.coli fez cinco novas vítimas quinta-feira, na Alemanha, elevando o número de mortos da epidemia para 30. Ao todo, 29 pessoas morreram na Alemanha e uma na Suécia.
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